METALIZAÇÕES
Metalizações para recuperação de peças desgastadas ou melhoria da
sua superfície. |
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Metalização
As primeiras referências do uso de processos de metalização são
do inicio deste século, quando o primeiro maçarico oxi-acetilênico
foi modificado para aplicação com pós e arames metálicos. Desde
então, houve umas evoluções permanentes de equipamentos e materiais
de deposição, e hoje muitas aplicações de metalização já são consideradas
clássicas e especificadas para usos em diversos segmentos industriais.
O grande número de aplicações possíveis da metalização é função
da enorme variedade de materiais que podem ser utilizados no processo.
A metalização pode ser dividida em dois grupos, independentemente
do processo de aspersão empregado: Metalização a quente e Metalização
a frio.
Processos da Metalização
Os processos da metalização podem ser subdivididos segundo os
sistemas de fonte térmica empregados. As temperaturas máximas
atingidas pelas diversas fontes de calor empregadas nos processos
de metalização, onde se pode verificar que as fontes de Plasma
são mais energéticas.
Os desenvolvimentos dos processos e equipamentos de metalização
ao longo do tempo visam otimizar energia e velocidade para obtenção
de camadas sempre mais densas e com maior aderência o que permite
a aplicação de materiais mais sofisticados e complexos, que apresenta
a evolução da metalização e dos materiais que podem ser aplicados,
ao longo dos últimos 80 anos.
Metalização a quente
A
metalização, chamada à quente, envolve uma etapa de aquecimento
após a deposição, visando a fusão do depósito sobre o substrato.
As principais vantagens da metalização a quente são a integridade
estrutural e aderência das camadas. Adicionalmente os depósitos
são lisos e uniformes, facilitando sobremaneira o trabalho de
usinagem de acabamento, especialmente no caso das camadas de elevada
dureza.
Metalização a frio
As
camadas depositadas pelos processos de metalização a frio são
assim chamadas porque a base raramente chega atingir temperaturas
de 250°C durante a aplicação da camada, e não há tratamento térmico
posterior a aplicação.
Metalização HVOF
O
processo de HVOF, que aplica pós metálicos ou cerâmicos extra
finos, baseia-se na conservação de energia cinética das partículas,
previamente aquecidas pela passagem pela chama, em calor devido
a desaceleração ocasionada pelo impacto contra o substrato.
Metalizações em cerâmicas a frio
Finalidade: recuperação de peças desgastadas
e melhoria de sua superfície, aumentando sua resistência ao desgaste
por corrosão, fricção, abrasão, etc.
Aplicamos também barreira térmica para proteger peças da corrosão
provocada por gases ou metais em alta temperatura, tais como:
Coolers em industria de vidro, cadinhos, poços termométricos,
turbinas a gás, etc.
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Metalização em cerâmicas
Metalização em cerâmicas para aumento de resistência ao desgaste por corrosão e fricção.
Aplicamos também barreira térmica para proteger peças da corrosão provocada por gases ou metaisem alta temperatura. |
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Metalização a quente ou a frio
Metalização por asperssão térmica com várias ligas.
Processo de metalização com carbeto de tugstênio em rolos de tração de rebobinadeiras em máquinas de papel. |
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Metalização Metálica
Metalização com carbeto de tugstênio impregnada com cristais do mesmo.
Metalização com carbeto de tugstênio para aplicação em rotores de hidrapuper com aumento significativo de sua vida útil. |
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Metalização em Buchas
Metalização em Buchas.
Processo de metalização que garante uma camada de revestimento de maior compactação, com os menores índices de porosidade e óxidos. |
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